sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Uma Música... Ao Cair da Tarde

Na dúvida aqui: quando se fala em “cair de boca”, seria levando uma voadora com os dois pés e, catapimba, de boca no chão?! Se for (como eu penso que seja), já tenho trilha sonora...


6 comentários:

  1. Uia... isso é o que eu classificaria como: "Te chuto a cara com os dois pés, sem cair no chão!"
    Rapaz...

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  2. Não se faça de ingênuo, de puro santo e imaculado ... vc sabe bem do estávamos falando ... rs

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  3. Nada é mais irritante , ou desalentador, quando expomos um fato da nossa vida e a "galera" surge em coro com receitas prontas baseadas exclusivamente em suas percepções de vida! O pior de tudo é "intuir" que essas receitas não estão baseadas em experiência vivida, mas no senso comum como "cai de boca" ! "Faça você o que eu mesmo nunca fiz"....
    Uma fragilidade exposta deveria ser mais respeitada e acolhida do que sair-se com "conselhos" de pouca valia que esbarram no pouco caso!
    bjs, meu nobre amigo

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  4. Comentando os seus dois comentários (o anterior e o atual) por aqui (rs): a essência do que Buber analisa é mesmo o adoecimento (inclusive a ausência) das relações interpessoais “puras” (puras, aqui, com o sentido de não intermediadas por nada além da presença), ou seja, do “Eu – Você”. Vivemos num tempo onde os “meios” (sejam quais forem, em especial os tecnológicos) são, talvez, mais relevantes do que a presença física. Segundo Buber (no que concordo plenamente), apenas a ausência total de todos os “meios” torna possível a inter-relação plena, o fenômeno único possível no tempo presente, do encontro de um Eu com um você. Como parece óbvio, tal encontro melhor se exprime quando banhado pelo sentimento do amor, né! Tenho certeza que o senhor, meu nobre amigo, sabe isso tudo muito bem!

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  5. Removi o comentário porque não quero que ele soe como uma desculpa esfarrapada ou, pior, irônica. A crítica foi recebida. Que ela produza bons frutos, é meu desejo sincero.

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